A Inovação deve ser incansável – defende Kotler, nas intervenções públicas mais recentes com que nos tem brindado.
O contexto é aquele que conhecemos: no mundo de comunicações electrónicas, as redes sociais exponenciam uma ansiosa necessidade de inovação a todo o instante (leia-se a qualquer hora do dia e da noite). O tempo e o espaço surgem alterados, no universo paralelo do cyberspace.
Cada um de nós, no papel de consumidores espera ou procura aquele acontecimento que o fará despertar do tédio em que os produtos e as marcas tendem a cair na massificação do mercado actual.
Com este pano de fundo, é impossível negar o protagonismo que a inovação e as emoções ganham no marketing (e na gestão, em sentido amplo), como ‘mola propulsora e motivacional’ de indivíduos e gerações.
Mas porque será que muitas empresas continuam a ignorar este facto e a agir como se estivessem nos tempos da web 1.0? Questionamos (pois não temos as respostas, nem é essa a pretensão): será um problema de ‘Egos’, para os quais é mais fácil e desejável a manutenção do ‘status quo’?
Estamos com Drucker, pois acreditamos que a criatividade dos empreendedores nasce do comprometimento com a prática constante da inovação.
AC
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